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2.2 Networking e lobbying
2.2 Networking e
lobbying
Construir parcerias entre o EFP, empregadores e stakeholders que transformem
os sistemas de força de trabalho locais, regionais e nacionais, considerando o
custo da formação e promovendo o crescimento dos setores alvo.
Os sistemas de EFP necessitam de uma governação ativa dos stakeholders,
nomeadamente os parceiros sociais, bem como do diálogo entre sindicatos e
empregadores, relativamente aos diferentes níveis de relações laborais e
serviços de formação. Os múltiplos atores a diferentes níveis devem também ter
voz no financiamento do EFP.
À medida que os prestadores de EFP e os empregadores estabelecem parcerias,
começam a abordar setores económicos específicos e podem alargar a sua
influência sobre outras organizações de EFP, empresas e stakeholders que
atuam na mesma área ou em setores semelhantes, para sustentar um
desenvolvimento económico e de formação local, regional e/ou nacional mais
amplo e forte, centrado na criação de emprego e de empresas.
Existem inúmeras formas como os prestadores e empregadores de EFP se
podem envolver. Os empregadores podem utilizar os seus próprios meios para
estabelecer parcerias ou podem beneficiar de programas governamentais, tais
como os que levam associações empresariais e empregadores individuais a
colaborar e dos quais os prestadores de EFP também podem tirar proveito.
Outros stakeholders que podem ser envolvidos neste processo são os sistemas
de força de trabalho público; as organizações sem fins lucrativos; os prestadores
de serviços baseados na comunidade; as autoridades de desenvolvimento
económico; as universidades e outros prestadores de formação relevantes.
Quanto mais ampla for a rede de parceiros relevantes, mais bem-sucedida tende
a ser, devido às diferentes perspetivas e ideias com que cada um pode
contribuir.
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